quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Ovos da Galinha


Frequento o Planalto do Itatiaia desde a década de 1980, já fiz diversas trilhas na região inclusive as travessias da Serra Negra e do Rancho Caído (ambas para a região de Visconde de Mauá) e, por incrível que pareça, nunca tinha ido a Cachoeira do Aiuruoca e a formação rochosa Ovos da Galinha. Os meus colegas não acreditavam quando eu comentava este fato.

E num belo domingo de Sol, 25/08, tive o prazer de conhecer estes dois lugares lindíssimos. Fiz a trilha acompanhado dos amigos Moises, Lourença e Carlos Alberto.

Saímos de Resende as 06 horas da manhã, a subida da serra até o Registro foi tranquila onde paramos para tomar o tradicional café acompanhado de um bom queijo minas. O trecho do Rebouças até o Posto Marcão (entrada do PNI no Planalto) também foi normal, paramos para algumas fotos pois o dia estava lindíssimo, proporcionando belas fotos.

No Posto Marcão preenchemos a ficha indicando o nosso destino e fomos de carro (como é bom) até o Abrigo Rebouças e de lá rumamos para o nosso destino: Ovos da Galinha e na volta Cachoeira do Aiuruoca.

A caminhada foi perfeita, dia lindo com um céu azul. Até chegar a Pedra do Altar foi sem novidades para mim (tenho caminhado com uma certa regularidade por estas bandas) mas após passarmos pelo Altar a beleza do local foi uma bela surpresa para mim (já faz uns 20 anos que fiz a travessia para Mauá e desde essa época não caminhava por esta região).

Quando chegamos ao Ovos da Galinha fiquei admirado com a beleza desta formação rochosa, além da bela paisagem as pedras formam interessantes figuras e é um prato cheio para uma sessão de fotos, dali seguimos para a Cachoeira do Aiuruoca, outro local lindíssimo. Fiquei me perguntando como demorei tanto para conhecer estes dois lugares privilegiados do Planalto. Recomendo esta trilha a todos.
















domingo, 11 de agosto de 2013

Trilha da Gávea

No dia 08/08, quinta-feira, conheci uma nova trilha em Visconde de Mauá. Como este percurso não tem um nome oficial a chamei de Trilha da Gávea, ela começa no final da Trilha do Cruzeiro e termina na Pedra da Gávea.

Eu tinha combinado com o Alberto de fazermos esta trilha mas ele perdeu o ônibus para Visconde de Mauá (informaram que o ônibus saía do laranjão, ao lado do Espaço Z, mas, na verdade, ele saiu do ponto localizado na rua da Casa da Amizade). Quando eu entrei no ônibus no Campos Elíseos e não o encontrei, vi que faria a trilha sozinho.

A subida para Visconde de Mauá foi tranquila, no ônibus fiquei conversando com os colegas do PEPS (Parque Estadual da Pedra Selada) que passaram informações importantes da trilha, assim eu teria pontos de referência para saber que estava no caminho correto. Chegando na vila de Mauá despedi do pessoal e passei rapidinho na loja do meu amigo Iazpeck, conversamos um pouco e tomei rumo a trilha.

Fiz a pequena trilha do Cruzeiro bem rápido e sem paradas, cerca de 20 minutos depois estava no Cruzeiro tirei algumas fotos da cruz e da casinha que abriga uma imagem de Nossa Senhora. Voltei um pouco na trilha para chegar ao início do meu objetivo, a trilha da Gávea.

O início da caminhada é em mata fechada mas com a trilha em excelente condição (não tem como errar), após um tempo chega-se a uma região mais aberta com belos visuais. Em um determinado ponto o percurso acompanha uma cerca de arame farpado, do outro lado da cerca tem um belo gramado com várias araucárias. Depois comecei a descer e logo estava ao lado do rio Preto, muito bonito, neste trecho encontrei dois pontos bons para banhos e já visualizava a Pedra da Gávea por um ângulo que eu nunca tinha visto. O trecho de trilha termina em uma estradinha de terra, é só caminhar por ela até chegar a uma ponte pencil sobre o rio Preto, após atravessar chega-se ao final da trilha em um belo condomínio de casas, tendo ao fundo a belíssima Pedra da Gávea. Fiz toda a trilha em 01h20min (já descontando as paradas).

A volta para a vila de Mauá foi pela estrada que liga esta vila a Maringá e Maromba. Foi uma excelente caminhada que pretendo fazer mais vezes, é sempre bom estar em Visconde de Mauá em contato com a natureza. Nada melhor para relaxar do stress da vida na cidade.